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A atividade de contar histórias é presença cotidiana nas creches e pré-escolas, sendo a ela corretamente atribuídos o incentivo à imaginação e à leitura, a ampliação do repertório cultural das crianças e a criação de referenciais importantes ao desenvolvimento cognitivo (Girardello), isto deve ser também expandido e inserido no contexto familiar e nos lares de nossas crianças.
A contação de histórias, conduzida em um ambiente agradável, é uma das grandes oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. É uma das atividades mais antigas do ser humano, servindo inicialmente para contar fatos recentes ou episódios passados, formando agrupamentos fortalecidos e comunidades com identidade e origem. Estes são momentos nos quais abrem-se oportunidades importantes para a construção de uma identidade social e cultural que será apresentada a criança. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo a linguagem, ampliando vocabulário, formando o caráter, a confiança no bem e proporcionando a ela viver o imaginário.
A informação hoje está bastante difundida, pelos mais diversos meios de comunicação, processo facilitado pela tecnologia que apesar de ser atualmente insubstituível em nossas vidas, deve ser usufruída com cautela, evitando-se assim o individualismo, já que tais mídias não necessitam do envolvimento com o próximo, reduzindo em muito os diálogos familiares.
Os modernos meios de comunicação também apresentam por vezes, histórias já prontas, reduzindo assim a capacidade imaginativa de nossas crianças. Por isso, é de suma importância que pais e professores batalhem pelo resgate do lúdico, do gosto pela expressão oral/corporal, do gosto pela leitura, pelo desenvolvimento dos sentidos e sentimentos (Otte & Kovács).
Segundo Abramovich, 2003, o significado de escutar histórias é muito amplo, é uma possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, das dificuldades, dos impasses, das soluções, que todos atravessamos e vivemos de um jeito ou de outro, através das vivências dos personagens. É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes com o significado e verdade que estas fazem brotar. Ouvir histórias é também desenvolver todo o potencial crítico da criança, é poder pensar, duvidar, perguntar e questionar. É sentir-se inquieto, querendo saber mais e melhor sobre o que está sendo narrado.
A narrativa chega cedo à vida da criança, já em seus primeiros dias de vida através do padrão musical regular das cantigas, seguindo com as músicas infantis, canções da infância e juventude dos pais (“quem escolhe as histórias para as crianças de hoje são as crianças de ontem” – Chukovski, 1968), associando-se também com as conversas do adulto ao bebê, contando fatos e familiarizando-o com os ritmos do relato e com o que significam.
A literatura é importante para o desenvolvimento da criatividade e do emocional infantil. Quando as crianças ouvem histórias, passam a valorizar de forma mais clara sentimentos que têm em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância como medos, sentimentos de carinho, curiosidade, dor, além de outros infinitos assuntos (Caruso,2003). As histórias fazem uma ponte entre os valores e crenças abstratas e a materialidade do contexto experimentado pelas crianças.
Tão envolventes quanto às ilustrações podem ser os recursos expressivos que forem sendo desenvolvidos, tão atraente quanto às figuras de um livro pode ser a linguagem que usarmos. Ler histórias para as crianças sempre é suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, e encontrar muitas ideias para solucionar questões, é estimular para desenhar, para musicar, teatralizar, brincar, afinal tudo pode nascer de um texto (Abramovich, 2003).
Além disso, as histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento, tais como a comparação (entre figuras e textos), o pensamento hipotético, o raciocínio lógico, pensamentos convergentes e divergentes, as relações espaciais e temporais (toda história tem início, meio e fim). Os enredos geralmente são organizados de forma que um conteúdo moral possa ser inferido das ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania em nossas crianças (Silva, 2002). O contato significa para a criança o reencontro simbólico com um padrão organizativo – temporal e mesmo rítmico – que elas já vivem em sua experiência com a sucessão dos eventos no tempo: a rotina doméstica, a expectativa pelo aniversário e a ação do faz de conta.
A história tem também a função social, e a contextualização do indivíduo no seu tempo e ambiente, com os valores do seu agrupamento, tendo como base a evolução dos espaços, indivíduos e da sociedade. A criança que ouve histórias, comprovadamente se tornará um adulto mais criativo, flexível e melhor preparado emocionalmente, despertando processos internos de compreensão e adaptação. Além disso, quem lê para uma criança não lhe transmite apenas o conteúdo da história, promovendo seu encontro com a leitura, possibilita-lhe adquirir um modelo de leitor e desenvolve nela o prazer de ler e o sentido de valor pelo livro.
Pesquisas fundamentam a ideia de que nunca é cedo demais para começar a contar histórias para as crianças. O material escrito nos dias de hoje é imenso e cabe ao adulto supervisionar o conteúdo no qual as crianças têm acesso, levando em consideração crenças, valores e ensinamentos a serem transmitidos. Dentro dos vários tipos de histórias, os contos infantis sempre agradaram e instigaram as crianças, fazendo-os imaginar os personagens, fazendo-os aprender a lidar com as relações sociais e buscando repassar valores de convivência em sociedade. A fantasia e a magia de uma história encantam e despertam as imaginações da criança e, com isso, criam condições favoráveis para o desenvolvimento de uma mente criativa e inventiva. Escutar histórias é o início para tornar-se um leitor, um inventor, um criador.
Dicas sobre como contar histórias:
1. Escolha leituras que tenham ligação direta com a criança;
2. A história a ser contada e apresentada deve estar bem memorizada;
3. Destaque e sublinhe os tópicos mais importantes;
4. Procure vivenciar a história, envolva-se com ela;
5. Fale com naturalidade e destaque com gestos e variações de voz;
6. Ofereça espaço aos ouvintes que querem interferir na história e participar dela;
7. Transpareça a alegria e o prazer que elas provocam;
8. Incentive a criança diariamente;
9. Enriqueça a narração com ruídos, movimente o corpo;
10.Crie a “hora da história”;Estimule a criança a recontar a história que ouviu da sua própria maneira;
11.Sente-se no nível da criança;
12.Explique (quando necessário) o significado de novas palavras;
13.Preserve a atenção da criança;
14.Cuide do local no qual a história será contada.
“O livro é aquele brinquedo, por incrível que pareça, que, entre um mistério e um segredo, põe ideias na cabeça” – Maria Dinorah
Bibliografia:
Imagem: https://imirante.com/oestadoma/noticias/2019/03/24/oficina-gratuita-sobre-contacao-de-historias-esta-com-inscricoes-abertas/
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A atividade de contar histórias é presença cotidiana nas creches e pré-escolas, sendo a ela corretamente atribuídos o incentivo à imaginação e à leitura, a ampliação do repertório cultural das crianças e a criação de referenciais importantes ao desenvolvimento cognitivo (Girardello), isto deve ser também expandido e inserido no contexto familiar e nos lares de nossas crianças.
A contação de histórias, conduzida em um ambiente agradável, é uma das grandes oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. É uma das atividades mais antigas do ser humano, servindo inicialmente para contar fatos recentes ou episódios passados, formando agrupamentos fortalecidos e comunidades com identidade e origem. Estes são momentos nos quais abrem-se oportunidades importantes para a construção de uma identidade social e cultural que será apresentada a criança. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo a linguagem, ampliando vocabulário, formando o caráter, a confiança no bem e proporcionando a ela viver o imaginário.
A informação hoje está bastante difundida, pelos mais diversos meios de comunicação, processo facilitado pela tecnologia que apesar de ser atualmente insubstituível em nossas vidas, deve ser usufruída com cautela, evitando-se assim o individualismo, já que tais mídias não necessitam do envolvimento com o próximo, reduzindo em muito os diálogos familiares.
Os modernos meios de comunicação também apresentam por vezes, histórias já prontas, reduzindo assim a capacidade imaginativa de nossas crianças. Por isso, é de suma importância que pais e professores batalhem pelo resgate do lúdico, do gosto pela expressão oral/corporal, do gosto pela leitura, pelo desenvolvimento dos sentidos e sentimentos (Otte & Kovács).
Segundo Abramovich, 2003, o significado de escutar histórias é muito amplo, é uma possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, das dificuldades, dos impasses, das soluções, que todos atravessamos e vivemos de um jeito ou de outro, através das vivências dos personagens. É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes com o significado e verdade que estas fazem brotar. Ouvir histórias é também desenvolver todo o potencial crítico da criança, é poder pensar, duvidar, perguntar e questionar. É sentir-se inquieto, querendo saber mais e melhor sobre o que está sendo narrado.
A narrativa chega cedo à vida da criança, já em seus primeiros dias de vida através do padrão musical regular das cantigas, seguindo com as músicas infantis, canções da infância e juventude dos pais (“quem escolhe as histórias para as crianças de hoje são as crianças de ontem” – Chukovski, 1968), associando-se também com as conversas do adulto ao bebê, contando fatos e familiarizando-o com os ritmos do relato e com o que significam.
A literatura é importante para o desenvolvimento da criatividade e do emocional infantil. Quando as crianças ouvem histórias, passam a valorizar de forma mais clara sentimentos que têm em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância como medos, sentimentos de carinho, curiosidade, dor, além de outros infinitos assuntos (Caruso,2003). As histórias fazem uma ponte entre os valores e crenças abstratas e a materialidade do contexto experimentado pelas crianças.
Tão envolventes quanto às ilustrações podem ser os recursos expressivos que forem sendo desenvolvidos, tão atraente quanto às figuras de um livro pode ser a linguagem que usarmos. Ler histórias para as crianças sempre é suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, e encontrar muitas ideias para solucionar questões, é estimular para desenhar, para musicar, teatralizar, brincar, afinal tudo pode nascer de um texto (Abramovich, 2003).
Além disso, as histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento, tais como a comparação (entre figuras e textos), o pensamento hipotético, o raciocínio lógico, pensamentos convergentes e divergentes, as relações espaciais e temporais (toda história tem início, meio e fim). Os enredos geralmente são organizados de forma que um conteúdo moral possa ser inferido das ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania em nossas crianças (Silva, 2002). O contato significa para a criança o reencontro simbólico com um padrão organizativo – temporal e mesmo rítmico – que elas já vivem em sua experiência com a sucessão dos eventos no tempo: a rotina doméstica, a expectativa pelo aniversário e a ação do faz de conta.
A história tem também a função social, e a contextualização do indivíduo no seu tempo e ambiente, com os valores do seu agrupamento, tendo como base a evolução dos espaços, indivíduos e da sociedade. A criança que ouve histórias, comprovadamente se tornará um adulto mais criativo, flexível e melhor preparado emocionalmente, despertando processos internos de compreensão e adaptação. Além disso, quem lê para uma criança não lhe transmite apenas o conteúdo da história, promovendo seu encontro com a leitura, possibilita-lhe adquirir um modelo de leitor e desenvolve nela o prazer de ler e o sentido de valor pelo livro.
Pesquisas fundamentam a ideia de que nunca é cedo demais para começar a contar histórias para as crianças. O material escrito nos dias de hoje é imenso e cabe ao adulto supervisionar o conteúdo no qual as crianças têm acesso, levando em consideração crenças, valores e ensinamentos a serem transmitidos. Dentro dos vários tipos de histórias, os contos infantis sempre agradaram e instigaram as crianças, fazendo-os imaginar os personagens, fazendo-os aprender a lidar com as relações sociais e buscando repassar valores de convivência em sociedade. A fantasia e a magia de uma história encantam e despertam as imaginações da criança e, com isso, criam condições favoráveis para o desenvolvimento de uma mente criativa e inventiva. Escutar histórias é o início para tornar-se um leitor, um inventor, um criador.
Dicas sobre como contar histórias:
1. Escolha leituras que tenham ligação direta com a criança;
2. A história a ser contada e apresentada deve estar bem memorizada;
3. Destaque e sublinhe os tópicos mais importantes;
4. Procure vivenciar a história, envolva-se com ela;
5. Fale com naturalidade e destaque com gestos e variações de voz;
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