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[av_heading heading=’Informações sobre o Distúrbio do Processamento Auditivo Central‘ tag=’h1′ style=’blockquote modern-quote modern-centered’ size=” subheading_active=” subheading_size=’15’ padding=’10’ color=’custom-color-heading’ custom_font=’#212467′ av-medium-font-size-title=” av-small-font-size-title=” av-mini-font-size-title=” av-medium-font-size=” av-small-font-size=” av-mini-font-size=” admin_preview_bg=”][/av_heading]

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O Processamento Auditivo Central é um conjunto de habilidades e mecanismos
do sistema auditivo, que ocorrem em resposta a uma informação sonora, analisando e interpretando-a. Relaciona-se com as ações de receber, detectar, reconhecer, associar e integrar estímulos para programar uma resposta.
Este processamento é definido como “o que fazemos com o que ouvimos” e
relaciona-se a outras questões como a memória, atenção e a própria linguagem.
Dentre as habilidades envolvidas encontram-se:
– localização sonora: localizar auditivamente a fonte sonora;
– atenção auditiva: persistir em escuta por um período de tempo;
– memória auditiva: estocar e recuperar estímulos sonoros em sequência;
– discriminação auditiva: determinar se dois estímulos são iguais ou diferentes;
– síntese binaural: integrar estímulos incompletos apresentados simultaneamente
ou alternadamente em orelhas opostas;
– separação binaural: escutar com uma orelha e ignorar a orelha oposta;
– figura fundo: identificar a mensagem primária na presença de sons competitivos;
– fechamento auditivo: perceber o todo quando partes são omitidas;
– associação: estabelecer correspondência entre um som não linguístico e sua fonte.
Os Distúrbios do Processamento Auditivo Central (DPAC) são definidos como alterações em um ou mais destes processos auditivos, com a queixa principal de “dificuldades para escuta em ambientes desfavoráveis” e suas possíveis manifestações são: fácil distração, dificuldade de compreender a fala no ruído ou em grupos, pouco tempo de atenção, dificuldade em lembrar informações auditivas, pior habilidade de linguagem oral e escrita, dificuldade em organizar e sequenciar estímulos sonoros, entre outros.
O objetivo da avaliação específica, realizada pelo profissional fonoaudiólogo, é medir
a capacidade do indivíduo de reconhecer sons (verbais e não-verbais) em condição de escuta difícil. Sendo este mesmo profissional que irá definir o diagnóstico e tratamento para cada caso, de acordo com parâmetros específicos de idade e manifestações encontradas em avaliação, assim como definirá a necessidade de uma avaliação auxiliar de linguagem oral e escrita e a necessidade de realização de treinamento para o DPAC – o treinamento auditivo acusticamente controlado.
Com relação à escola, ressalta-se o papel fundamental do professor no desenvolvimento de condições ideais de aprendizagem do aluno com o distúrbio, sendo sugerido (Nascimento, 2012):
– o aluno deve se sentar à frente, próximo a professora, o mais distante possível das janelas e portas;
– o professor precisa repassar as informações, para facilitar a compreensão em situação de ruído competitivo;
– antes de começar a falar, chame a atenção do aluno e certifique-se de que ele esteja olhando pra você;
– fale mais alto, sem gritar, olhando para o aluno de frente;
– repetir as instruções fornecidas, garantindo que o aluno tenha entendido;
– converse com o seu aluno, pergunte sobre as atividades do dia, conte histórias e músicas;
– use frases mais curtas, fale de forma mais pausada, com boa articulação;
– procure diminuir os ruídos da sala;
– requisite a atenção do aluno constantemente;
– utilize atividades motivadoras que renovem o interesse do aluno;
– escute o que o aluno tem a dizer e perceba seus sentimentos;
– em momentos de instruções novas, minimize ruídos estranho e estímulos visuais adicionais, buscando facilitar o processo de atenção seletiva;
– é sugerido um tempo maior de realização de avaliações, que devem conter perguntas mais objetivas e diretas, de preferência em locais separados, livres de distratores;
– solicitar o auxílio da equipe escolar e do fonoaudiólogo.Bibliografia:Imagem: https://www.audiviva.com/fones-de-ouvido-4/

Texto: Nascimento, RTA. Alunos com necessidades especiais na sala de aula: informações elementares para o professor. Editora Memnon, São Paulo; 2012.

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O Processamento Auditivo Central é um conjunto de habilidades e mecanismos
do sistema auditivo, que ocorrem em resposta a uma informação sonora, analisando e interpretando-a. Relaciona-se com as ações de receber, detectar, reconhecer, associar e integrar estímulos para programar uma resposta.
Este processamento é definido como “o que fazemos com o que ouvimos” e
relaciona-se a outras questões como a memória, atenção e a própria linguagem.
Dentre as habilidades envolvidas encontram-se:
– localização sonora: localizar auditivamente a fonte sonora;
– atenção auditiva: persistir em escuta por um período de tempo;
– memória auditiva: estocar e recuperar estímulos sonoros em sequência;
– discriminação auditiva: determinar se dois estímulos são iguais ou diferentes;
– síntese binaural: integrar estímulos incompletos apresentados simultaneamente
ou alternadamente em orelhas opostas;
– separação binaural: escutar com uma orelha e ignorar a orelha oposta;
– figura fundo: identificar a mensagem primária na presença de sons competitivos;
– fechamento auditivo: perceber o todo quando partes são omitidas;
– associação: estabelecer correspondência entre um som não linguístico e sua fonte.
Os Distúrbios do Processamento Auditivo Central (DPAC) são definidos como alterações em um ou mais destes processos auditivos, com a queixa principal de “dificuldades para escuta em ambientes desfavoráveis” e suas possíveis manifestações são: fácil distração, dificuldade de compreender a fala no ruído ou em grupos, pouco tempo de atenção, dificuldade em lembrar informações auditivas, pior habilidade de linguagem oral e escrita, dificuldade em organizar e sequenciar estímulos sonoros, entre outros.
O objetivo da avaliação específica, realizada pelo profissional fonoaudiólogo, é medir
a capacidade do indivíduo de reconhecer sons (verbais e não-verbais) em condição de escuta difícil. Sendo este mesmo profissional que irá definir o diagnóstico e tratamento para cada caso, de acordo com parâmetros específicos de idade e manifestações encontradas em avaliação, assim como definirá a necessidade de uma avaliação auxiliar de linguagem oral e escrita e a necessidade de realização de treinamento para o DPAC – o treinamento auditivo acusticamente controlado.
Com relação à escola, ressalta-se o papel fundamental do professor no desenvolvimento de condições ideais de aprendizagem do aluno com o distúrbio, sendo sugerido (Nascimento, 2012):
– o aluno deve se sentar à frente, próximo a professora, o mais distante possível das janelas e portas;
– o professor precisa repassar as informações, para facilitar a compreensão em situação de ruído competitivo;
– antes de começar a falar, chame a atenção do aluno e certifique-se de que ele esteja olhando pra você;
– fale mais alto, sem gritar, olhando para o aluno de frente;
– repetir as instruções fornecidas, garantindo que o aluno tenha entendido;
– converse com o seu aluno, pergunte sobre as atividades do dia, conte histórias e músicas;
– use frases mais curtas, fale de forma mais pausada, com boa articulação;
– procure diminuir os ruídos da sala;
– requisite a atenção do aluno constantemente;
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– escute o que o aluno tem a dizer e perceba seus sentimentos;
– em momentos de instruções novas, minimize ruídos estranho e estímulos visuais adicionais, buscando facilitar o processo de atenção seletiva;
– é sugerido um tempo maior de realização de avaliações, que devem conter perguntas mais objetivas e diretas, de preferência em locais separados, livres de distratores;
– solicitar o auxílio da equipe escolar e do fonoaudiólogo.

Bibliografia:

Imagem: https://www.audiviva.com/fones-de-ouvido-4/

Texto: Nascimento, RTA. Alunos com necessidades especiais na sala de aula: informações elementares para o professor. Editora Memnon, São Paulo; 2012.
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